terça-feira, dezembro 06, 2005
segunda-feira, dezembro 05, 2005
domingo, dezembro 04, 2005
Santiago Alquimista?
Dia 6 de dezembro noite funk/jazz, com os inmotion e os Ummadjam no Alquimista.
Quem quiser aparecer será certamente bem recebido com bom som.(jam session prometida)
(principalmente ummadjam! AHAH desculpa vasco!)
fica o convite.
Quem quiser aparecer será certamente bem recebido com bom som.(jam session prometida)
(principalmente ummadjam! AHAH desculpa vasco!)
fica o convite.
O mundo desabou
"...O mundo desabou e não demos por isso.
As pedras sinuosamente dispostas são ignoradas. Nem sequer ajustadas nem amontoadas. São pequenas peças de vento..."
júlio mira
As pedras sinuosamente dispostas são ignoradas. Nem sequer ajustadas nem amontoadas. São pequenas peças de vento..."
júlio mira
Silêncios
O mar de ontem é hoje um pantano
Onde os corpos mergulhados
são lodos profundos
Limites infinitos de silêncios
Sentenciados pela dúvida
Desse amanhã cor de nada
júlio mira
Onde os corpos mergulhados
são lodos profundos
Limites infinitos de silêncios
Sentenciados pela dúvida
Desse amanhã cor de nada
júlio mira
Vazios
Sentei-me à beira da minha imagem
E ambos recuámos no tempo
Percorremos as palavras os silêncios os vazios
E acabámos lambendo
As cicatrizes dessa mudez.
júlio mira
E ambos recuámos no tempo
Percorremos as palavras os silêncios os vazios
E acabámos lambendo
As cicatrizes dessa mudez.
júlio mira
Beco
Esta fuga para a frente
Este querer chegar ao fim de todas as coisas.
Sabendo que as coisas têm fim.
Percorreu todo o meu espaço limite
E desembocou neste beco sem saída.
júlio mira
Este querer chegar ao fim de todas as coisas.
Sabendo que as coisas têm fim.
Percorreu todo o meu espaço limite
E desembocou neste beco sem saída.
júlio mira
sábado, dezembro 03, 2005
quinta-feira, dezembro 01, 2005
Espaço por inventar?
Abro hoje uma excepção ao falar de arquitectura. Não dá para reter.
Demasiado intenso para deixar passar, sem que nada dissesse.
Eis quando perguntam ao Gonçalo Byrne que resuma o seu projecto numa frase, ele responde eloquentemente para um projecto que se decidiu em horas tardias e que já levava noite bem acordada.
"Uma barreira evanescente mas opaca dilui o exterior, captando o humor do céu."
Demasiado intenso para deixar passar, sem que nada dissesse.
Eis quando perguntam ao Gonçalo Byrne que resuma o seu projecto numa frase, ele responde eloquentemente para um projecto que se decidiu em horas tardias e que já levava noite bem acordada.
"Uma barreira evanescente mas opaca dilui o exterior, captando o humor do céu."
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