
domingo, março 29, 2009
terça-feira, março 17, 2009
terça-feira, março 10, 2009
Os anos passam...
Não é costume assinalar o aniversário do blog mas não posso deixar passar incólume estes últimos quatro anos...uma data que passa sorrateiramente sem que alguém note! eheheh Nice.
Impasse...
As conversas que gostava de não ter tido:
Por mais curiosidade e esperança que tenha, há assuntos que não devem ser puxados, devem ser conquistados e jamais falados, porque temos certezas e simplesmente não queres ouvir impasses, conversas baralhadas, que podiam ter sido as certas. Há simplesmente assuntos que só ocorrem convenientemente na fluidez da "sorte" e do "acaso" e não na atrapalhação da esperança... é nela que sou atropelado pelas minhas intenções...
Por mais curiosidade e esperança que tenha, há assuntos que não devem ser puxados, devem ser conquistados e jamais falados, porque temos certezas e simplesmente não queres ouvir impasses, conversas baralhadas, que podiam ter sido as certas. Há simplesmente assuntos que só ocorrem convenientemente na fluidez da "sorte" e do "acaso" e não na atrapalhação da esperança... é nela que sou atropelado pelas minhas intenções...
...coisas difíceis...

"Estão abertas as inscrições para o último Workshop que irei dar este ano sobre "Ilustração para Livros Infantis" no Centro de Investigação e de Estudos Arte e Multimédia (CIEAM), da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. As entrevistas de selecção já estão a ser marcadas para a sexta-feira 19 de Dezembro e o Workshop terá lugar de 22 a 27 de Dezembro de 2008, todos os dias excepto 25 de Dezembro (com um total de 35 horas de formação). Como de costume, os candidatos poderão inscrever-se via e-mail ou pessoalmente no CIEAM: Largo da Academia Nacional de Belas-Artes, 1249-058 Lisboa / Tel. e Fax 213 252 135 / cieam@fba.ul.pt"
Uma coisa difícil é aceitar que esperámos um ano por algo que depois acaba por nos passar ao lado. Falhei este curso, mas para o ano espero por um recorte de papel...
Coisas simples...

...como um recorte de papel.
Mas podia não ter sido um papel recortado.
Podia alguém ter antes passado por outra página.
Porque dizerem-me para ir ver numa página na Internet pudesse ser pouco mais do que nada.
Porque assim as coisas são lembradas...
e curioso...
A sua fragilidade comuta o nosso cuidado, e logo, a memória, num gesto duplicado de atenção.
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