Onde a terra se aquietou sob o gelo
os rios da fala suspenderam
o infindável movimento para a noite
da minha imobilidade cresce o sussurro:
é inalcançável o sossego
quando se decidiu viver sozinho(...)
(...) Fechámos porta do corpo para sempre
e sobre o gume da navalha deixámos insinuar-se
o pulso ausente
na maresia das aquáticas palavras
que me afastam e lavam de ti.
a lberto
segunda-feira, janeiro 02, 2006
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