sábado, setembro 30, 2006

The unbearable lightness of being

Era uma vez um médico com uma vida de poligamia.
Praga.
Primavera.
Vermelho.
Uma mulher.
Outra mulher.
As outras.
Fuga.
Reencontro.
Paixão.
Mulheres.
Paixão por ele.


O que é de facto mais pesado na vida de um ser?
Que fardo é esse que se aparenta tão leve?
Por quem os homens amam?
Por quem eles morrem?

6 comentários:

intruso disse...

(excelente livro...)

porque é que os Homens morrem?
(pergunta que nunca há-de ter resposta...)

joaopedromira disse...

porque quem os homens morrem...(e não Homens)

se a vida nos prende a coisas intensas, se os homens são uns cabrões...então pergunto: porquem eles morrem!? diria eu então,perguntando: por quem eles viveram?

foi uma pergunta que quis colocar entre outras sugeridas no livro, subliminares ou não!

intruso disse...

sim, entre muitas outras possíveis...

:)

(tive vontade de reler o livro...)

Anónimo disse...

Posso entrar? Este livro já faz parte de mim. O fardo mais leve é a liberdade… a (in)capacidade de optar… é o risco e o drama implícito… é o momento (uma vida?) paralisante entre o ficar e o partir… um limbo de dualidades e contradições.
A Sabina e o Thomas morrem pelo seu amor… juntos e sós naquele acidente, é na morte que finalmente se vão encontrar, longe das complexas escolhas de uma (suposta) única vida.

joaopedromira disse...

entra. entra mesmo e senta-te por aí ´ mas connosco. estás à vontade.

Anónimo disse...

Obrigada pelo acolhimento! Já aqui estou, bem confortável.