Imitar a solução menos barulhenta do rir é mesmo tão improvável que surge, anteriormente, uma gargalhada acertada no tempo e na projecção. Esse lado previsto e controlado mas tantas vezes demolidor faz-me adivinhar! Ou então não, é tão manipulável quanto tudo o que cá existe neste pote globalizadoe o leve sorriso deixa de ser contabilizado, sentido. Sorrir é talvez das coisas mais cheias que podemos fazer e devemos fazê-lo sem pressas, sem ansiedade, sem interesses, sem contagens, sem questões...
Então, e agora, sorrimos?
:)
sábado, julho 28, 2007
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