Agradeces os cinismos todos que te circundam porque não os vês, não te apercebes das subtilezas, porque são isso mesmo, pequenos restos de "nãos" estampados naqueles sorrisos pindéricos e rafeiros, gestos falsos e medíocres, onde as rameiras e as pêgas andam disfarçadas entre os demais, misturas más e tortuosas que ousas privar e livremente decides entrar. As janelas onde te penduras tardam em deixar-te cair, são vãos preciosamente desenhados como histórias ou estórias de embalar, embalam e embebedam-nos o espírito com opiniões que valem merda, como uma força negra e vil. Há quem fure vidas por menos mas a tua insiste em perder-se assim, rastejando pela decisão dos outros, sem opinião ou desejo, apenas um irreflectido seguidismo; Abrupto.
Sobre as poças e diante da meditação aceito as tuas acções recorrentes como um não persistente.
Recuso-me responder a coisas sobre as quais já lhes deste destino. Foram bons os 10 anos mas agora chega. Tenha uma boa tarde...
Pedro artur
domingo, fevereiro 25, 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário