São meninos que gritam pelos becos e ruas que olham através do medo e mantêm o sorriso, esse suave e terno desenho da face humana, como se deseja o novo apenas por diferença. São gentes que dançam e pulam num ritmo colorido e acelerado acreditando na mudança. É tudo isso que mantém um continente riscado de pé. Onde se vive principescamente e se vê sobreviver a passos que distam tão pouco...São pais de armas em riste.
Depois de tanto quem é que acredita em África?
sexta-feira, fevereiro 23, 2007
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