...de receber um poema, sim, um não experimental.
...de partilhar uma carta antiga, um diálogo escrito, como já ninguém faz.
...de os meus desejos no espaço e torná-los numa grande imortalidade.
...de rever as minhas fotos de infância e contar as histórias que fui juntando.
...de percorrer novamente a minha paz.
...de dormir descansado, sem inquietudes.
...de pensar que tudo tem um final sorridente,
mas é demais para tão pouca sorte,
não te recrimino- vida- por não ter sido escolhido... por ti,
esperarei até sucumbir
segunda-feira, outubro 08, 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
A escolhas que a vida faz não são dela, são nossas. E o querer? Onde anda o querer?
Algum desse querer já não anda nas minhas mãos há algum tempo. É uma vontade que espera e já pede, no limbo da secura, quase só falta dizer: -basta!
Enviar um comentário